quinta-feira, 21 de julho de 2011

Exposição e justificativa do objetivo e relevância do encontro

Multiplicadora Glaúcia Varella                                                     



Por tanto amor,
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz,
Manso ou feroz Eu, caçador de mim
Longe se vai sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir o que me faz sentir
Eu, caçador de mim.
Preso a canções
Entregue as paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim.
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer Senão esquecer o medo


Encontro de tutores/ Serrinha/Módulo VI

Capacitação de Gestores PROGESTÃO
MODULO VI COMO GERENCIAR OS RECURSOS FINANCEIROS

Atividade do módulo IV


Ensinar
Nesta atividade, a idéia central é focar o sucesso escolar. Para alcançá-lo, é importante acompanhar passo a passo o desenvolvimento de cada aluno, identificando os eventuais problemas tão logo eles apareçam, e delinear estratégias apropriadas de intervenção pedagógica.

Ensinar e aprender na escola: o que sabemos hoje?
 

SHOW DO MILHÃO MÓDULO IV

SUA  RESPOSTA VALE OURO!
UM POUCO DE TEORIA NÃO MATA NINGUÉM!DAS PROPOSIÇÕES ABAIXO, INDIQUE A QUE NÃO SE REFERE AO BEHAVIORISMO:
 
 TEMA: A aprendizagem do aluno e a sua permanência na escola.
    PROBLEMA: Como promover o sucesso da aprendizagem do aluno e sua permanência na escola?


a)O ambiente em que vivemos é a  variável mais forte na formação dos seres humanos;
b) Os Behavioristas acreditam na aprendizagem e argumentam que toda vez que aprendemos também nos desenvolvemos;
c)  Os adeptos dessa visão negam a existência de fatores internos( próprios do  sujeito) conduzindo ao desenvolvimento, acham que só são importantes os fatores externos, presentes no meio em que vivemos.
IDENTIFIQUE A ALTERNATIVA QUE CONTEMPLA A TEORIA INTERACIONISTA
 (a) Um grupo importante deles, os PIAGETIANOS, supõe que a formação dos seres humanos resulta da ação do sujeito sobre o ambiente em que vive;
b) Os adeptos dessa teoria consideram que o desenvolvimento é igual à aprendizagem de modo que não se pode falar de relação entre ambos;
c)A aprendizagem promove o desenvolvimento na medida em que desperta e completa algumas de suas funções que, de outra forma não se fariam presentes.
TODA CRIANÇA APRESENTA DOIS NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO. UM DELES DIZ RESPEITO ÀQUILO QUE ELA JÁ ALCANÇOU E O OUTRO AO QUE PODE VIR A ALCANÇAR CASO RECEBA ESTÍMULO E APOIO.

        ESTA É UMA ABORDAGEM:
a)Behaviorista;
b) Interacionista;
c) Sociointeracionista
QUAIS OS FATORES QUE FAZEM UMA ESCOLA SE TORNAR ESPECIAL?

Continuação do módulo IV - O LEQUE DAS CONCEPÇÕES PSICOLÓGICAS

O leque das concepções psicológicas, oportunizando aos alunos o conhecimento teórico/conceitual e sua aplicabilidade na prática escolar, a fim de que procedam a uma reflexão crítica acerca dessas concepções, visto que só ela fundamenta a opção pedagógica consciente do aluno/educador.
Procedendo a uma sucinta análise das várias concepções psicológicas até então difundidas e direcionadas para as questões relativas ao processo de desenvolvimento e aprendizagem humanos, do behaviorismo ao construtivismo de base Piagetianas, aportando na corrente sócio-histórica, percebe-se, ao desvendar as ideologias subjacentes a cada uma, o tipo de homem que se pretende formar e, mais especificamente, traduzindo, para o campo da educação, que tipo de aluno se quer formar, o que/como a Educação/Escola pode/deve absorver essas concepções para proceder à investigação de como o conhecimento é concebido/aprendido pelo ser humano.
As explicações sobre como vai se dar essa apropriação, é óbvio, dependerão dos “óculos” que utilizamos para enxergar o mundo: muitas vezes, só vemos as coisas pelo prisma dos “nossos óculos”, o que nem sempre corresponde à realidade. O fato é que temos o hábito de ver/pensar metafisicamente, e isso nos conduz a uma acomodação, a ficarmos presos, muitas vezes, à nossa formação básica acadêmica – principalmente se essa formação se embasa na linha behaviorista – dificultando, assim, uma mudança de postura pró-perspectiva dialética.
Nosso propósito é oferecer ao leitor conceitos, embora superficiais, a respeito das principais concepções psicológicas acerca do desenvolvimento e aprendizagem humanos, para que, de posse desses conceitos, possa ampliá-los/aprofundá-los, refletindo sobre o papel que a escola desempenha na ótica de cada uma, o que oportunizará, certamente, a opção pedagógica do leitor/educador, em consonância com sua cosmovisão, sociovisão e antropovisão.
O behaviorismo reflete a concepção empirista do desenvolvimento e aprendizagem humanos, já que as forças externas ao ser humano são determinantes no seu comportamento. Sendo assim, a antropovisão contempla um ser passivo, sempre sujeito às manipulações do meio, onde as relações manipulador/manipulado ficam evidenciadas nos papéis representados por: pais/filhos, professor/aluno, patrão/empregado etc.
De forma geral, Piaget e Vygotsky contribuíram para a elaboração de metodologias inovativas que ultrapassam aquelas existentes na escola tradicional. É graças as implicações teóricas destes psicólogos que se pode hoje trabalhar visando ultrapassar a metodologia pedagógica arraigada na repetição de conceitos. O que tem encorajado inúmeros educadores a inovarem sua prática pedagógica, no sentido de buscar compreender a realidade de seus alunos tanto do ponto de vista psicológico, cognitivo, afetivo, como sócio-cultural. Isto para que, a partir daí, possam trabalhar rumo a uma educação significativa e construtiva – a qual possa conduzir o aluno a ser sujeito consciente de sua autonomia social.

Apesar dos autores serem de complexa interpretação, percebe-se que à medida que o educador vai tecendo sua prática, ele também vai refletindo e aplicando essas teorias que são valiosas para resolverem diversos males que afligem o contexto educacional. Nesse meio, é possível utilizar as discussões mencionadas na concepção interacionista e construtivista dos autores e colocar-se como condutor dessa interação do aluno com o meio e fazer desse meio um ambiente de estímulo para que o sujeito desenvolva os seus aspectos cognitivos.
Mas também é preciso detectar aquilo que os alunos conseguem fazer sozinhos. Em outras palavras, é preciso examinar a ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal) destes alunos e partir para uma complexidade maior intervindo por meio da linguagem numa interação rica de construção do saber.
Por sua vez, tem-se que lembrar que os alunos advêm de meios sócio-culturais diferentes e que são herdeiros de toda evolução filogenética e cultural a que estão submetidos. Além disto, eles possuem capacidades cognitivas diferentes de apreensão da realidade. Por conseguinte, a sala possui uma heterogeneidade ampla em que cada um de seus membros tem sua história diversificada.
Observe que a questão sobre se o desenvolvimento ocorre antes do ensino, ou se a criança aprende primeiro para que se desenvolva, é polêmica no processo ensino-aprendizagem. Porém quando junto dos alunos é possível observar que estes aprendem determinados conteúdos quando tem condições intelectuais, ou seja, quando eles possuem maturação cognitiva necessária a certo ensino. Por outro lado, é possível também observar que o desenvolvimento de um indivíduo somente se dá após determinado nível de aprendizado. E assim, aprendizado e desenvolvimento também compõem uma rica teia dialética nos processos cognitivos e psicológicos do indivíduo.
Daqui retira-se a seguinte indagação: será que a escola está sendo capaz de desenvolver as habilidades cognitivas de seus alunos? Perceba o importante papel da escola: em suas atividades deveriam estar presente as instruções fundamentais, bem como as motivações que produzem aprendizagem. Ou a escola permanece no nível de desenvolvimento atual, reproduzindo conhecimento que o aluno já é capaz de adquirir sozinho, ou torna-se um espaço de interação, aberta ao diálogo. É necessário que haja na escola espaço para transformação, para desenvolver o potencial dos alunos. Assim, ela deve estar aberta às diferenças e ao erro, às contradições e à colaboração mútua.
Assim, a escola almejada possui objetivos educacionais voltados a desenvolver as funções psicológicas e cognitivas de seus alunos. É necessário que esta, a partir das potencialidades do aprendiz, permita o amadurecimento intelectual, com currículo que forneça as condições necessárias para desenvolver os conceitos científicos.
O Processo de Ensino-Aprendizagem
tabela que mostra como algumas variáveis fundamentais relacionam-se com cada teoria apresentada  dentro de cada abordagem de ensino-aprendizagem.

Behaviorista
Construtivista-Interacionista
Construtivista-Sócio-Interacionista
Relação aluno-professor
O aluno é conduzido pelo professor que determina a velocidade e a forma de construção do conhecimento
O professor deve estimular o aluno a construir seu conhecimento de forma autônoma, a partir de suas descobertas individuais
O professor é um mediador do processo de construção do conhecimento que se dá através de interações sociais
Relação aluno-aluno
desconsiderada
Pouco explorada
O aluno é parte de um contexto social e deve ter iniciativa para questionar, descobrir e compreender o mundo a partir de interações com os demais
Relação aluno-objeto do conhecimento a ser aprendido
O conhecimento é disponibilizado de forma seqüencial para o aluno
O aluno constrói seu conhecimento a partir de suas próprias percepções oriundas das interações com o objeto
O aluno é capaz de interagir com os objetos(amplificadores culturais) e modificá-los construindo assim seu conhecimento
Recursos computacionais
O computador é utilizado como um meio de disponibilizar informação de maneira seqüencial
O computador possibilita o acompanhamento individual dos estudantes
O computador passa a ser encarado também como um meio de comunicação e interação entre aprendizes e orientadores

REFERÊNCIAS
ALENCAR, Eunice Soriano. Novas Contribuições da Psicologia aos Processos e Aprendizagem. São Paulo: Ed. Cortez, 1992.
SCOZ, Beatriz, Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. 6Ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O Progestão veio para:

Preparar os educadores para serem gestores competentes, democráticos e com sólida formação pedagógica, tornando-os aptos à aprovação no processo de Certificação de Dirigente Escolar.

• Contribuir para o desenvolvimento do perfil de liderança democrática, comprometida eticamente com a gestão pública e com a implementação da Proposta Pedagógica da Escola.

• Desenvolver competências específicas de gestão escolar, nas dimensões pedagógica, administrativa, financeira e relacional.

• Possibilitar a apropriação de conhecimentos, valores e atitudes que contribuam para a valorização da prática profissional dos gestores escolares, numa conduta inovadora.

• Contribuir para o fortalecimento da função social da escola e de sua inserção na comunidade.

• Desenvolver estratégias para a aplicação de políticas públicas na área da educação.

• Estimular a criação e desenvolvimento de redes de intercâmbio de experiências e informações em gestão escolar.

• Estimular os profissionais da escola para utilização de novas tecnologias na capacitação profissional e como instrumento de gestão.

• Contribuir para a educação continuada dos gestores escolares, através do desenvolvimento de habilidades para o estudo autônomo.

Atividade do Caderno do módulo IV

Nesta atividade, a idéia central é focar o sucesso escolar. Para alcançá-lo, é importante acompanhar passo a passo o desenvolvimento de cada aluno, identificando os eventuais problemas tão logo eles apareçam, e delinear estratégias apropriadas de intervenção pedagógica. Consultem, sempre que necessário, o Caderno de estudo.Durante as discussões, procurem prestar atenção em quem discorda do ponto de vista da maioria. Argumentem com base no que aprenderam e, sobretudo, em sua experiência.Leiam atentamente a proposta, que envolve três etapas. Escolham amelhor forma de registrar as atividades em cada uma dessas etapas. Vocês podem optar por folhas ou fichas e organizá-las em uma pasta ou envelopes. O importante é que registrem cada etapa desta atividade.
                                                                                                                               
                                                               
   ETAPA 1:

A)   Identifique os 10% de alunos com menor rendimento na sua escola. Se o estabelecimento tiver muitos alunos nessa situação, definir o número para realizar a tarefa a contento (por exemplo: 10 ou 20 dos alunos mais frágeis em termos de aprendizagem). Para tanto vocês devem:

a)Pedir para os professores indicarem os quatro alunos (ou um número razoável) com  rendimento escolar baixo, especificando os critérios adotados.  b) Coletar dados do histórico escolar dos alunos.  c) Apontar, para cada aluno, as áreas ou disciplinas em que alcançam melhor rendimento escolar. d)Especificar os níveis ou notas de rendimento escolar e áreas ou disciplinas de rendimento mais baixO.   e) Comparar os dados com a indicação dos professores, de modo a verificar se os alunos indicados são, efetivamente, os de baixo rendimento.   f)Relacionar outras fontes de informação que permitam definir melhor o grupo de alunos com o qual se vai trabalhar.   g) Fazer uma lista com o grupo definido no item anterior. h) Elaborar uma ficha para cada aluno do grupo selecionado, contendo toda a informação coletada.


ETAPA 2-

B)Identificar e classificar a natureza dos problemas de aprendizagem presentes no grupo. Para tanto, vocês devem:
a)Identificar, no grupo selecionado, os alunos...

...cujas dificuldades se concentrem em uma ou duas áreas específicas.

...cujo problema principal está na freqüência às aulas.

...que demonstram baixo rendimento em todas as disciplinas ou na maioria delas, embora freqüentem regularmente as aulas.

..que não freqüentam as aulas e apresentam baixo rendimento em todas as disciplinas ou na maior parte delas.

...que apresentam outros tipos de problemas, listando-os.

b)Reunir os professores que tem alunos com problemas de natureza semelhante. Conversar com cada um deles para um dossiê completo sobre cada estudante. Por exemplo: o aluno é feliz na escola? Ele se dá bem com os companheiros? E em sua casa, como vão as coisas? Qual é a situação dos pais?

c) Elaborar um roteiro de entrevista com os alunos. Se não for possível fazê-lo com todo o grupo, ao menos o faça com um subgrupo.


ETAPA 3:

A)   Planejar estratégias de intervenção pedagógica para superar os problemas identificados e assegurar o sucesso de cada aluno que integra o grupo estudado. Os seguintes passos podem ajudar:
a)    Especificar para cada grupo de aluno até que ponto os problemas são de ensino ou de aprendizagem, analisando em especial a interação entre professor e aluno.
b)   Identificar que professor da escola está mais capacitado para lidar com cada tipo de problemas de aprendizagem detectado.
c)    Definir estratégias de trabalho junto aos professores para atender os alunos que apresentam problemas de aprendizagem semelhantes: estudos de recuperação, trabalho em grupo, uso de outros alunos como monitores, realização de tarefas especificas para casa etc. d)   Discutir como os alunos devem ser avaliados e com que critérios. e)    Discutir soluções alternativas em caso de ocorrerem problemas. f)     Estabelecer um cronograma de trabalho.
Em Seguida vem
EXECUÇÃO DA TAREFA,  DADOS COLETADOS, E ANÁLISE DOS DADOS.
        

Atividade em grupo do módulo IV

Cada grupo ficará responsável para fazer o aprofundamento de uma unidade do módulo.
Sistematize suas discussões para apresentação posterior. Os grupos deverão apresentar em plenário os temas, conceitos ou conteúdos significativos que levem à compreensão e alinhamento das ideias sobre o Módulo: O tempo previsto para realização do estudo em grupo será de - 1h15min
- Ensinar e aprender na escola: o que sabemos hoje?
Desenvolvimento e aprendizagem. Correntes psicológicas e posturas diante da relação entre desenvolvimento e aprendizagem. Concepções de ensino e aprendizagem. Princípios da aprendizagem. Motivação.
Trabalho pedagógico: aí está o foco!
O trabalho coletivo na escola. A organização do trabalho escolar: o ensino, o tempo e o espaço. Currículo e interdisciplinaridade. A LDB e a organização do trabalho pedagógico. O papel do (a) gestor (a) na condução do trabalho pedagógico da escola

Prática pedagógica: todo cuidado é pouco!
Organização da sala de aula. Dinâmica da sala de aula e interação professor-aluno e aluno-aluno. O trabalho diversificado. O impacto das representações na relação pedagógica. O papel da linguagem.

Avaliação: prática a favor ou contra os alunos?
Avaliação como instrumento de gestão. Mitos que cercam a avaliação.  Avaliação e legislação.