terça-feira, 30 de agosto de 2011

Estudos do Módulo VI

MÓDULO VI
 COMO GERENCIAR OS RECURSOS FINANCEIROS?

Principio da legalidade-Obediência ao que a lei prescreve.

Principio da moralidade- Aplicação de regras da correta administração regida pela ética.

 Principio da impessoalidade-Atos que atendem aos interesses da comunidade de forma impessoal.

 Principio da publicidade-Divulgação ampla  no ambiente escolar sobre os atos desenvolvidos com os recursos arrecadados






“O ESTADO NÃO TEM DINHEIRO.
NENHUM DINHEIRO É DO ESTADO. “O DINHEIRO, ANTES E DEPOIS DE ENTRAR NOS COFRES PÚBLICOS, É DO POVO E, COMO TAL, O SEU CONTROLE PAIRA ACIMA DE QUALQUER OUTRO DIREITO”
     JOÃO FÉDER
(Conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná)
O problema do mundo é que normalmente decidimos nossa ambição antes de nossa ética, quando o certo seria o contrário. Por quê? Dependendo da ambição, torna-se difícil impor uma ética que frustrará nossos objetivos. Quando percebemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos, a tendência é reduzir o rigor ético, e não reduzir a ambição
GOVERNADOR
Jaques Wagner
SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO
Oswaldo Barreto
SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL
Eni Santana Barretto Bastos
DIRETORIA DE ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E APOIO A MUNICÍPIOS
Nadja Maria Amado de Jesus
COORDENAÇÃO DO PROGESTÃO
Antônio Carlos Santos Silva
DIRETORIA DE ASSESSORAMENTO À GESTÃO DA EDUCAÇÃO
Euzelinda Nogueira Dantas
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
José Jivaldo Oliveira de Jesus
MULTIPLICADORA REGIONAL
Glaucia Mª Leal L.Varela
TUTORA
Maria do Carmo Abreu Silva Amambahy
JUSTIFICATIVA:
A gestão dos recursos financeiros é um assunto que vem recebendo cada vez mais atenção por parte dos gestores escolares, em função do movimento de descentralização administrativa, pedagógica e da aplicação de recursos, pelo qual passam os sistemas de ensino público no Brasil.
Neste sentido, formar gestores escolares para gerenciar os recursos financeiros é tarefa necessária na gestão da educação.por isso, o PROGSTÃO, no módulo VI, vem propor uma abordagem sobre a legislação da administração publica, bem como sobre as fontes e formas de financiamento da educação, com vista a contribuir para a eficiência da gestão financeira das escolas das redes Estadual e Municipal de ensino no País.
OBJETIVOS
·   Orientar os gestores para o acompanhamento dos recursos  orçamentários e financeiros destinados a escola, com segurança e de acordo com os princípios da autonomia, ética e de racionalidade administrativa.
·         Assumir a gestão financeira como uma das competências da escola,exercitando as etapas de planejamento, execução e controle dos recursos financeiros e de sua vinculação ao projeto pedagógico.
·         Distinguir as diferentes fontes de financiamento da educação básica, identificando as formas de transferência dos recursos financeiros para a escola.
·         Elaborar planos de aplicação dos recursos financeiros da escola, definindo instrumentos de supervisão do processo e meios de prestação de contas á comunidade.
·         Criar estratégias de captação de recursos financeiros para a escola.
Ac     Acolhimento- música dinheiro na mão é vendaval
Devolutiva das atividades do módulo V (Solicitar que cada escola relate a realização e as considerações sobre a atividade realizada sobre a ECA com parcerias)
   Vídeo: Exposição do vídeo-módulo VI
CQC: O Brasileiro é Honesto?
Estudos das unidades em grupo
Jogo do Bingo:
Leitura circular do texto: Ambição e Ética
Sensibilização do módulo VII e refletir sobre o mesmo
Exploração do caderno de atividades
Preenchimento de fichas
Avaliação do Encontro (Distribuir a ficha de avaliação padrão para os cursistas preencherem)
Orientações: mapa das atividades para portfólio.
Encerramento: Os 10 princípios que devem orientar o trabalho do gestor.

Ambição e Ética
 Stephen Kanitz
As pessoas costumam ter como ambição ganhar muito dinheiro, casar com uma moça ou um moço bonito ou viajar pelo mundo afora.
A mais pobre das ambições é querer ganhar muito dinheiro, porque dinheiro por si só não é objetivo: é um meio para alcançar sua verdadeira ambição, como, por exemplo, viajar pelo mundo. Já a ética são os limites que você se impõe na busca de sua ambição.
É tudo que você não quer fazer na luta para conseguir realizar seus objetivos. Como não roubar, não mentir ou pisar nos outros para atingir sua ambição, ou seja, é o conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão.
A maioria dos pais se preocupa bastante quando os filhos não mostram ambição, mas nem todos se preocupam quando os filhos quebram a ética. Se o filho colou na prova, não importa desde que tenha passado de ano, o objetivo maior.
Algumas escolas estão ensinando a nossos filhos que ética é ajudar os outros. Isso, porém, não é ética, é ambição. Ajudar os outros deveria ser um objetivo de vida, a ambição de todos, ou pelo menos da maioria. Aprendemos a não falar em sala de aula, a não perturbar a classe, mas pouco sobre ética.
O problema do mundo é que normalmente decidimos nossa ambição antes de nossa ética, quando o certo seria o contrário. E por quê? Por que dependendo da ambição, torna-se difícil impor uma ética que frustrará nossos objetivos. Quando percebemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos, a tendência é reduzir o rigor ético, e não reduzir a ambição.
O mundo conheceu a história de uma estagiária na casa branca, que colocou a ambição na frente da ética e tirou o partido democrata do poder, numa eleição praticamente ganha, devido ao enorme sucesso da economia na sua gestão.
Não há nada de errado em ser ambicioso, desde que se defina cedo o comportamento ético. Quando a ambição passa por cima da ética como um rolo compressor, o resultado é o que podemos acompanhar nos noticiários que ocupam as manchetes em nosso país.
Assim, para mudar definitivamente essa situação, é preciso estabelecer um limite para nossa ambição não nos permitindo, em hipótese alguma, violar a ética para satisfação pessoal, em detrimento do coletivo. Conforme ensinou Jesus, “seja o seu falar: sim, sim, não, não”. Seja em que situação for.
E se estiver difícil definir se estamos agindo com ética ou não, basta imaginar como julgaríamos esse ato, se praticado por outra pessoa.
Se o condenamos é porque não é ético. Se o aprovamos e julgamos justo, então podemos seguir em frente. Defina sua ética quanto antes possível. A ambição não pode antecedê-la, é ela que tem de preceder à sua ambição.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Mais um encontro de formação com cursistas

As tutoras Iara e Karmem  realizaram no dia 09 de agosto, mais uma formação com os cursistas do Progestão Municipal de Quijingue e Algodões Direc 12. No referido encontro foi estudado o módulo V "Como construir e desenvolver os princípios de convivência democrática na escola?", contou com a presença de Glaucia Varella multiplicadora municipal.  Com a participação de alguns atores do teatro para todos "Alice no País das Maravilhas" (diretor Cleiton). Seminário a cerca da temática abordada no módulo  e socialização das atividades,momentos bastantes significativos.












domingo, 21 de agosto de 2011

Atividade coletiva- Seminário


Unidade 3
Caminhos que levam ao convívio democrático: as parcerias.


Barreiras ao convívio democrático
Unidade 2




Unidade 4
Referências essenciais e normas reguladoras da convivência democrática na escola.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Convivência Democrática na Escola

Dinâmica da Caixa


MÓDULO V - Como construir e desenvolver os princípios de convivência democrática na escola?

Os objetivos gerais deste Módulo são:
• Desenvolver a capacidade de planejar e liderar o processo de gestão da construção coletiva da democracia na escola.
• Buscar subsídios e linhas de ação importantes relativas à construção e ao desenvolvimento do convívio democrático.
• Desenvolver a capacidade de identificar e propor medidas para construir a convivência democrática por meio de parcerias e com o apoio da legislação e do regimento escolar.
As unidades de estudos são:
Unidade 1
Construção e desenvolvimento da convivência democrática: fundamento da escola hoje.
Unidade 2
Barreiras ao convívio democrático.
Unidade 3
Caminhos que levam ao convívio democrático: as parcerias.
Unidade 4
Referências essenciais e normas reguladoras da convivência democrática na escola.

MÓDULO V


“O importante não é o que fizeram de nós, mas o que vamos fazer daquilo que fizeram de nós.”
Jean-Paul Sartre, O ser e o nada

GOVERNADOJaques Wagner
SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO
Oswaldo Barreto
SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL
Eni Santana Barretto Bastos
DIRETORIA DE ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E APOIO A MUNICÍPIOS
Nadja Maria Amado de Jesus
COORDENAÇÃO DO PROGESTÃO
Antônio Carlos Santos Silva
DIRETORIA DE ASSESSORAMENTO À GESTÃO DA EDUCAÇÃO
Euzelinda Nogueira Dantas
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
José Jivaldo Oliveira de Jesus
MULTIPLICADORA
Glaucia Mª Leal L.Varela
        TUTORAS
      Iara batista   
   Maria do Carmo Abreu Amambahy
     COORDENADOR /LOGÍSTICA
         Ricardo Oliveira
MÓDULO V
COMO CONSTRUIR E DESENVOLVER OS PRINCÍPIOS DE CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA NA ESCOLAQUIJINGUE-BA
AGOSTO DE 2011

JUSTIFICATIVA
A sociedade brasileira é o que se pode chamar de uma sociedade plural.
É formada por diferentes etnias, grupos e culturas, por imigrantes de
Diversos países, por variados grupos de migrantes que entram em contato
formando novas e diferenciadas relações sociais. Entretanto, a convivência entre grupos diferenciados nos planos social e cultural, muitas vezes, é marcada pelo preconceito e pela discriminação.
Um dos grandes desafios da escola que está empenhada em construir e desenvolver o convívio democrático é neutralizar os preconceitos e as discriminações, reconhecer e valorizar a nossa identidade nacional cheia de riqueza pela sua pluralidade. Precisamos superar todo tipo de discriminação e valorizar as características específicas dos grupos que compõem a nossa sociedade.
Nesse sentido, a escola deve ser um local onde se aprende que é possível
a coexistência, em igualdade, dos diferentes. Esse trabalho se dá a todo
instante e é baseado na tolerância, no respeito aos direitos humanos e na
noção
de cidadania compartilhada por todos os brasileiros.
OBJETIVO
   Identificar elementos comuns aos propósitos da educação e à construção da convivência democrática na escola.
   Identificar diferentes formas e determinações da violência e do convívio democrático escolar-social.
 Identificar áreas favoráveis à criação de projetos de inserção social do corpo discente de sua escola.
 Identificar suas responsabilidade na garantia dos direitos preconizados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

PROGRAMAÇÃO
acolhida-Dinâmica da caixa
Exposição de Vídeo-Infância Roubada
Socialização das atividades em grupo
(Quijingue)
Estudo de Caso
Apresentação teatral
Trecho da peça: Alice no País das maravilhas
Atividade socializada:
Plano de Intervenção nas dificuldades de Aprendizagem. (Algodões)
Elaboração de Plano de Ação para abordar o ECA.
Exposição de Vídeo-módulo VI
Avaliação do encontro

sábado, 6 de agosto de 2011

Caros cursistas...

Por meio deste informamos que devido a visita da Multiplicadora Regional, Glaucia Varela, o encontro do módulo V será realizado no dia 09 de Agosto das 8 ás 17. O mesmo será em conjunto com os cursistas de Algodões e Quijingue, no auditório da Secretaria  de Trabalho e Ação Social, localizado a Rua ACM, s/n.

Por mais, avisamos também aos diretores das escolas com cursistas no PROGESTÃO, que articulem substitutos para que os mesmos  não ausentem-se do encontro, pois o curso necessita da presença de todos seus cursistas.


Att,
Ricardo Oliveira de Carvalho